segunda-feira, 1 de julho de 2019


4 dicas valiosas para acabar com as compras por impulso

Comprar, comprar e comprar… O que leva as pessoas a fazerem tantas compras? Necessidade, status, modismo, mas há também quem compre pelo simples prazer que esse ato proporciona. Essas pessoas são chamadas de compradores compulsivos e representam 3% da população brasileira, segundo o Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo.

Compulsão por compras: oniomania

Entre os sinais que identificam o comprador compulsivo estão a dificuldade de lidar com o próprio dinheiro, os gastos desenfreados e o endividamento excessivo.
Mas, como saber o limite entre o comportamento “normal” e a compulsão? De acordo com a psicóloga Marisa de Abreu Alves, o critério para identificar a patologia – também conhecida como oniomania – é perceber se há prejuízo em alguma área da vida, seja ela financeira, pessoal ou social.
“Está comprando coisas que não pode pagar ou que não terão a menor utilidade? Está deixando de fazer outras atividades saudáveis para fazer compras? Seu armário tem mais coisas do que seria possível armazenar?”, exemplifica Marisa.
A especialista considera ato compulsivo quando:
  • O pensamento aparece na mente de forma intrusiva – ou seja, mesmo que a pessoa não queira pensar este pensamento invade sua mente;
  • A pessoa tenta neutralizar o pensamento mas não consegue; ela se entrega ao ato compulsivo para obter alívio, mas este alívio tem curta duração e logo ela precisa se entregar ao ato novamente;
  • O ato compulsivo causa sofrimento e arrependimento, mas ainda assim a pessoa se sente compelida a repetir.
Tratamento para a oniomania

O primeiro passo – e talvez mais difícil – é ter consciência de que há um problema e de que precisa de ajuda. Depois, é hora de buscar auxílio.
O tratamento alia a psicologia à psiquiatria, uma vez que as compulsões normalmente vêm associadas a transtornos de ansiedade ou à depressão, condições que podem ter origem biológica e demandar medicação. No entanto, nem todo paciente precisa tomar remédio.
Em alguns casos, apenas a terapia resolve. Também é recomendado que a família receba orientação psicológica, para entender o problema e saber apoiar o paciente.
Alguns hospitais possuem ambulatórios especializados em compulsões, como o Proad, no Hospital Federal de São Paulo, e o Ambulatório de Jogo Patológico e Outros Transtornos do Impulso (AMJO), do Hospital das Clínicas, também na capital paulista.
A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) também oferece ajuda aos compulsivos, através do Programa de Atendimento de Compradores Patológicos.  Outra opção são os grupos de apoio, como os Devedores Anônimos (DA), que podem servir de ajuda complementar para quem tem necessidade de conhecer pessoas com problemas semelhantes.

Compras por impulso

Segundo uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), 33,2% das compras feitas por impulso e sem planejamento acontecem no supermercado, seguidas das compras de roupas (19,2%) e de eletrônicos (13,2%). O índice é maior entre as mulheres (46,4%), as pessoas mais jovens (51,2%) e os pertencentes às classes C, D e E (44,6%).
De acordo com os entrevistados, as compras não planejadas são motivadas pela necessidade de levar vantagem em suas escolhas e pela ansiedade de aproveitar tudo na hora: 8 em cada 10 consumidores ouvidos admitem que as promoções os levaram a realizar compras sem pensar.
Para Marcela Kawauti, economista-chefe do SPC Brasil, os dados mostram que as pessoas muitas vezes decidem a compra para aproveitar uma oportunidade, e não a partir de uma análise sobre a sua efetiva necessidade.
Confira algumas dicas para evitar a tentação de comprar por impulso:
  1. Pesquise e compare preços. Nunca compre na primeira loja. Além disso, cuidado com descontos milagrosos. Pesquise e compare valores em outros estabelecimentos para saber se está fazendo um bom negócio ao comprar um produto em uma liquidação;
  2. Adie a compra. Quando você gostar muito de algum produto espere para comprá-lo no dia seguinte. Nesse espaço de tempo é possível avaliar se você realmente precisa do item ou se é apenas um desejo passageiro;
  3. Faça listas. Liste os itens necessários antes de ir ao supermercado e só compre o que estiver anotado;
  4. Priorize sonhos. Coloque no papel suas metas pessoais, profissionais e financeiras. É muito mais fácil economizar quando temos metas bem claras, pois elas servem de bússola para nossas atitudes e decisões financeiras.
Cuide bem do seu bolso para não prejudicar também a sua saúde física e mental. Conte sempre com o Dinheirama.
------ Este artigo foi escrito por Redação Dinheirama. Este artigo apareceu originalmente no site Dinheirama.A reprodução deste texto só pode ser realizada mediante expressa autorização de seu autor. Para falar conosco, use nosso formulário de contato. Siga-nos no Twitter: @Dinheirama



quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

CAPITALISMO É PARA O POVO



ENTREVISTA - LUIGI ZINGALES
CAPITALISMO É PARA O POVO
Revista VEJA, 29/10/2014

O economista italiano, professor da Universidade de Chicago, critica o corporativismo e diz que facilitar o funcionamento do mercado não é o mesmo que favorecer grandes empresas
Giuliano Guandalini

Há cinco anos, o economista italiano Luigi Zingales publicou o artigo “Capitalism after the crisis” (O capitalismo depois da crise), no qual analisava o aumento do sentimento anticapitalista e das ideias contrárias à competição e ao livre mercado, mesmo nos Estados Unidos. O texto correu mundo sendo elogiado por sua mensagem central, segundo a qual muitos governos estão usando o poder para favorecer grandes empresas, e não para garantir o bom funcionamento do mercado e assim beneficiar os consumido res. As ideias de Zingales, professor da Universidade de Chicago, foram aprofundadas no livro A Capitalism for the People (Um Capitalismo para o Povo). O economista deixou a Itália, há mais de vinte anos, para fazer carreira acadêmica nos Estados Unidos justamente para fugir do capitalismo corrupto de seu país natal — e que ele vê agora avançar na economia americana. Para Edmund Phelps, professor de Columbia e ganhador do Nobel, Zingales “faz parte de um grupo pequeno, mas influente, de economistas que veem a economia americana cada dia mais corporativista e cada dia menos capitalista”. Zingales escreveu também Salvando o Capitalismo dos Capitalistas (2004), em parceria com o indiano Raghuram Rajan. Em entrevista a VEJA, reconhece semelhanças do Brasil com a Itália e defende a ideia de que os governos concentrem esforços na educação básica como a etapa primordial para o avanço sustentável das sociedades capitalistas.

VEJA - Depois da crise financeira de 2008, houve um avanço do sentimento anticapitalista, em diferentes países, e uma crítica intensa à desregulamentação dos mercados. Essa reação perdeu força?
Acredito que essa onda contrária ao capitalismo e ao livre mercado não tenha perdido intensidade. Em muitos países desenvolvidos, esse sentimento é ainda mais forte por causa da queda no ritmo de crescimento e também do aumento na desigualdade de renda ocorri do nos últimos anos. Compreendo, em parte, essa reação. Mas, para mim, a questão crucial está no aumento do chamado capitalismo corporativista e de compadrio, um sistema no qual as grandes empresas possuem ligações muito próximas com o governo e também com os congressistas, favorecendo a aplicação de políticas contrárias à concorrência. Um sistema assim, na minha avaliação, não cria um ambiente que incentive a igualdade de oportunidades e a com petição na economia.

VEJA - O senhor, em suas análises, faz uma distinção entre políticas pró-mercado e políticas pró-empresas. Para um leigo, ambas soam como a mesma coisa. Qual a diferença?
E fácil compreender a distinção entre os conceitos. Os homens e mulheres de negócios, quando administram uma empresa, procuram aumentar os seus lucros. Isso é natural. O problema está quando usam a sua proximidade com o governo, graças ao seu poder financeiro e à ação de seus lobbies, para impedir o ingresso de novos competido res no mercado e assim lucrarem mais. Os executivos das grandes companhias internacionais são sempre grandes defensores do livre-comércio quando de sejam ingressar em um novo mercado. Uma vez instalados, entretanto, passam a defender barreiras protecionistas. Por isso, para criar um ambiente favorável ao crescimento e à inovação, é preciso que existam políticas pró-mercado, ou seja, a favor da competição e tendo em vista o interesse dos consumidores, e não pró-empresas.

VEJA - O inegável avanço na desigualdade de renda nos Estados Unidos e em outros países ricos é um problema que precisa ser enfrentado. Qual a melhor maneira de fazer isso?
Através da redução da desigualdade de oportunidades. Com certeza o principal nó no caso brasileiro está na educação. Se duas pessoas têm um bom nível educacional, há uma grande probabilidade de não existir uma disparidade expressiva na renda de ambas. A ironia, no Brasil, é que a educação elementar pública é ruim, e são os mais ricos que chegam às melhores universidades públicas, uma situação que contribui para aprofundar a desigualdade. A primeira iniciativa que eu adotaria no Brasil, com o objetivo de reduzir efetivamente a desigualdade nas oportunidades, seria aprimorar a educação básica nas escolas públicas. Isso vale para outros países também, entre eles alguns desenvolvidos. Nos Estados Unidos, a qualidade do ensino básico e médio caiu profundamente nos últimos anos. Cuidar da educação, e, portanto, agir no sentido de reduzir a desigualdade nas oportunidades, é um passo fundamental para diminuir a injustiça social.

VEJA - Qual a sua avaliação de políticas tributárias como as defendidas polo economista francês Thomas Piketty, para quem o imposto sobre os rendimentos dos mais ricos deveria ser superior a 70%?
Sou contrário a níveis tão eleva dos de imposto de renda. Em um mundo com liberdade de circulação de capitais e também de trabalhadores, não vejo como seria possível implementar um sistema tributário assim. Seria bastante difícil pô-lo em prática. Não acredito que seja viável nem que seja saudável. Mesmo na França o governo do socialista François Hollande acabou voltando atrás nessa questão. Há muita margem para eliminar brechas no sistema tributário e torná-lo mais equilibrado sem a necessidade de aumentar as ali- quotas nessa magnitude.

VEJA - Quais são os limites e a natureza das intervenções dos governos quando eles chamam a si a responsabilidade de corrigir as distorções do mercado?
Em primeiro lugar, é preciso haver transparência. Quanto mais transparente o setor público, menores as possibilidades de serem feitos acordos escusos. O problema não está apenas na corrupção. Muito dinheiro pode ser feito pelas empresas próximas do governo e dos congressistas. Existem duas consequências perniciosas. Em primeiro lugar, ocorre obviamente um desperdício de recursos públicos. Além disso, cria-se um incentivo para as empresas se preocuparem mais em fazer lobby do que em investir em produtividade. Esse, para mim, é o principal problema. Em razão disso, idealisticamente todos os subsídios deveriam ser eliminados, porque estimulam esse tipo de relação entre as empresas e o governo. As políticas públicas mais saudáveis, ao contrário, são aquelas que reduzem as barreiras aos investimentos e ao ingresso de um maior número de competidores. E assim que age um governo decidido a fazer o mercado funcionar melhor. Mas o que se nota é que, quando a concentração no merca do é excessiva, os governos tendem a adotar políticas que beneficiam um pequeno grupo de grandes empresas em detrimento dos consumidores e da economia como um todo.

VEJA - No que diz respeito ao desenvolvimento econômico, qual é o papel essencial do Estado em uma democracia moderna?
Em primeiro lugar, o governo deve ser um árbitro da economia. Ou seja, deve agir para que a disputa ocorra de maneira limpa e justa. Deve ser o juiz, mas não um dos jogadores. Além disso, o Estado deve também prover uma rede de amparo e proteção social. Acredito que um Estado de bem-estar com boas políticas seja vital para a criação de oportunidades, o que, ao final, acabará incentivando a competição e o aumento da produtividade na economia.

VEJA - Existe um tamanho ideal para o governo?
Não acredito que se possa fazer uma avaliação simplesmente medindo o tamanho dos gastos públicos em relação ao PIB para saber se o Estado está inflado ou não, O fundamental, para o desenvolvimento de uma economia, é que o governo propicie um ambiente favorável à competição, em vez de criar ainda mais distorções e desigualdade de oportunidades. Dos países escandinavos chegam os melhores exemplos. Eles possuem um Estado de bem-estar notável, seus gastos públicos são elevados, mas o objetivo central de suas políticas é proteger os trabalhadores, e não as empresas. Considero importante essa rede de proteção, porque ela contribuiu para manter a economia saudável e preservar o crescimento a longo prazo. Em outros países — entre eles, em muitos aspectos, o Brasil —, boa parte dos recursos públicos é usada para ajudar grandes empresários, por meio, muitas vezes, da concessão de subsídios. Portanto, o tamanho do Estado em si é um indicador insuficiente para definir sua adequação. E preciso verificar se ele cumpre sua função de estimular a competição, se age em benefício do mercado, e não apenas de algumas grandes empresas.

VEJA - O que torna um imposto bom ou ruim?
Os tributos tradicionais, como aqueles sobre o consumo e sobre a renda das pessoas e das empresas, impactam negativamente o rendimento e desestimulam os investimentos. São os impostos ruins. Existem outros impostos, em contrapartida, os “pigouvianos” (em relação economista inglês Arthur Pigou, morto em 1959), cujos efeitos são positivos. Essas taxações visam a corrigir as distorções e imperfeições do mercado, como é o caso de tributar fortemente as indústrias poluidoras ou cujos produtos fazem mal à saúde. Até um certo limite, é óbvio, impostos sobre combustíveis e cigarros são, portanto, bons impostos, porque fazem as pessoas assumir os custos decorrentes de suas atividades individuais ou hábitos que prejudicam a sociedade.

VEJA - No seu país natal, a Itália, todos concordam que reformas precisam ser feitas para tirar o peso excessivo do Estado dos ombros das pessoas. No Brasil também. Mas tanto aqui como lá nada muda. Por quê?
Na Itália, existe uma espécie de acordo tácito entre as diversas correntes políticas. De um lado, as esquerdas, em nome dos trabalhadores, são contrárias às reformas porque, afirmam, haveria perda de direitos e aumento do desemprego. Por outro lado, os empresários, sobretudo aqueles com relações estreitas com o governo e os parlamentares, são contrários a reformas que representem a entrada de novos competidores no mercado. Não podemos nos esquecer de que o nepotismo foi inventado em Roma, na Idade Média, porque a Igreja, que controlava o governo, não queria saber de concorrentes — especialmente se fossem mais competentes. A oposição entre sindicatos e empresários, portanto, quase sempre não passa de jogo de aparências. As duas partes, no fundo, sustentam-se por objetivos comuns. No final, ganha apelo o discurso anticapitalista e anticompetição. Assim, fica difícil aprovar as reformas que beneficiariam a maioria da população. No Brasil não é muito diferente. Por essa razão, eu, particularmente, acreditava que Marina Silva, por sua origem na esquerda e sua compreensão do funcionamento do mercado, teria mais chances do que a presidente Dilma Rousseff de fazer a defesa das reformas e vê-las aprovadas.

VEJA - Os países europeus atingidos pela crise que conseguiram fazer algumas reformas e ajustes para se tornar mais competitivos estão salvos?
Temo que não. Sem reformas mais profundas, vai se tornar insustentável a economia de países como a Grécia e Portugal, e mesmo a Espanha e a Itália. Parafraseando Herbert Stein (economista americano, morto em 1999), se algo é insustentável, algum dia não se sustentará.

VEJA - O senhor demonstra preocupação com o crescimento do sentimento anticapitalista nos Estados Unidos. Não se trata de algo cíclico, como consequência da crise financeira?
Não resta dúvida de que a crise deu força ao discurso anticapitalista. O aumento da desigualdade também contribuiu para que surgissem movimentos como o Occupy Wall Street. O outro lado da moeda está no Tea Party, cujos seguidores combatem o excesso de intervenção do governo na vida econômica, enquanto o Occupy Wall Street se coloca contra o excesso de intromissão das grandes corporações no funcionamento do governo. Esses dois grupos antagônicos, sou obrigado a concordar, estão, cada um à sua maneira, certos. Por mais simplista que pareça, é evidente que será preciso encontrar uma saída entre o governo inflado e ineficiente e o modelo em que as grandes companhias dão as cartas. O preocupante, de qualquer maneira, é o avanço do capitalismo corporativista e de compadrio nos Estados Unidos. Como italiano, conheço os riscos que isso acarreta. Os Estados Unidos estão ficando cada vez mais parecidos com a Itália — e infelizmente não falo da comida.

sábado, 31 de março de 2012


ANÁLISE DO SISTEMA DE MARKETING DE ACORDO COM O MODELO DE DOLAN

1-                 INTRODUÇÃO

Ilustra a abordagem sistemática que o marketing propõe para as atividades de troca entre duas entidades. O modelo permite visualizar todo o processo de marketing, desde as decisões estratégicas até as operacionais.

·         5 C´s: Cliente, CIA, Competidores, Contexto e Colaboradores;

·         STP: Segmentação, Targeting (mercador-alvo) e Posicionamento;

·         4 P´s: Produto, Preço, Promoção e Praça (Distribuição);

·         Lucro, Novos Clientes e Clientes Atuais;

2.1 5 C´s

Representam o ponto de partida para o processo de Marketing. O conhecimento dos ambientes internos e externos da organização. Para ser competitiva uma empresa deve ser orientada para o mercado.

·         CLIENTE: as necessidades, os desejos e as demandas do mercado;

·         CIA: As forças e fraquezas da empresa;

·         COMPETIÇÃO: As forças competitivas que atuam no mercado;

·         CONTEXTO: as ameaças e as oportunidades do macroambiente: tecnológicas, demográficas, culturais, políticos-legais, socioeconômicas e naturais;

·         COLABORADORES: Parceiros e fornecedores da organização.

2.2 STP

Todo negócio competitivo precisa definir claramente o mercado que vai atender com o seu produto/serviço, alem de saber como quer ser identificado por esse mercado.

SEGMENTAÇÃO: Identificar os diferentes segmentos geográficos, demográficos e psicográficos que podem ser atendidos;

TARGETING: Determinar o foco da empresa analisando a atratividade da segmentação;

POSICIONAMENTO: Definir como a empresa quer ser identificada por cada segmento-alvo e definir diferenciais para valorizar a empresa (qualidade, inovação, etc.).

2.3 - 4 P´s

A empresa deve, explorando ao máximo suas forças e recursos, decidir o composto de marketing para o mercado-alvo: o melhor produto, no melhor preço, com a melhor estratégia de comunicação e os melhores canais de distribuição.

2.4 – LUCRO, NOVOS CLIENTES E CLIENTES ATUAIS

Todo o esforço de marketing deve estar voltado para a captação de novos clientes, a fidelização dos clientes existentes e a maximização dos lucros.

3 - VALOR

Na fase do marketing estratégico (5 C´s e STP) a empresa está criando o valor que será ofertado.
Na fase dos 4 P´s a empresa estará captando e ofertando o valor criado, na busca constante da lucratividade.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Capacidade e bons preços?

Essa é para você que sempre acha que não terá capacidade suficiente em seu pendrive ou velocidade no seu computador para guardar ou rodar tudo aquilo que precisa.

http://migre.me/7kVLW

http://migre.me/7kVO1


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quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

10 entrevistas que você não pode deixar de ler

O maestro João Carlos Martins e os estudiosos Mark Johnson e Henry Mintzberg foram alguns dos entrevistados pelo Administradores em 2011

Ao longo de 2011, uma série de profissionais – entre administradores, estudiosos, jovens empreendedores (e até artistas) – foram entrevistados pela equipe do portal Administradores.com.br. Todos contaram um pouco de suas histórias e compartilharam suas experiências. Agora reunimos todas em um único lugar para que você possa relembrá-las ou – caso ainda não tenha lido alguma – possa conferir o que essa turma falou. Confiram abaixo:
Henry Mintzberg
Henry Mintzberg critica "fórmulas prontas" do planejamento estratégico
Considerado um dos autores mais produtivos da Administração na atualidade – com 16 livros publicados até agora, quase todos considerados referência na área – o professor canadense não demonstra sinais de exaustão intelectual e pretende implementar em vários países, inclusive no Brasil, o programa CoachingOurselves, desenvolvido em parceria com Phil LeNir
Maestro João Carlos Martins
As lições de um maestro
"Uma empresa tem que ser dirigida não só com a razão, mas também com o coração. Tudo funciona se ambos estiverem juntos na hora de traçar objetivos"
Mark Johnson
Inovar é sempre o diferencial
Um dos mais renomados consultores em inovação da atualidade, o americano Mark Johnson revela como a inovação permite conceber novas maneiras de crescer nos modelos de negócio
José Dornelas
Empreender: talento nato ou aprendizado?
Confira a íntegra da entrevista que realizamos com José Carlos Dornelas – principal autoridade em empreendedorismo no Brasil – para a revista Administradores nº 8
Alexandre Tadeu
Receitas de sucesso: como a Cacau Show se tornou referência em empreendedorismo
Em entrevista exclusiva ao Administradores, Alexandre Tadeu, fundador da empresa, revela como transformou seu negócio em um caso de sucesso
Tony Hsieh
O empreendedor que fez da felicidade um bom negócio
Fundador e CEO da Zappos.com, a empresa que mais vende sapatos pela internet no mundo, ele se transformou em referência de empreendedorismo quando apostou em um novo enfoque para a cultura da sua empresa
Stephen Kanitz
Administração no Brasil: como estamos?
Militante. É assim mesmo que Kanitz costuma se definir. Para ele, a Administração, mais que uma profissão ou uma área de conhecimento, é uma causa
Max Gehringer
Ninguém entra numa empresa para ser entendido, e sim para entendê-la, afirma Max Gehringer
Em entrevista exclusiva para o Administradores.com.br, o apresentador falou sobre carreira, mercado, perspectivas de futuro para os jovens profissionais e ainda guardou um espaço para declarações polêmicas sobre a geração Y
Sebastião Luiz de Mello
"Um país bem administrado é melhor para todos nós", afirma presidente do CFA
Sebastião Mello falou sobre diversos assuntos relacionados aos administradores, desde a histórica conquista da legalização da profissão até suas perspectivas para o futuro
Felipe Vaz
Mandatos sociais: eleitores na rede, políticos na berlinda?
Interação na web transforma a relação entre quem vota e quem se elege, abrindo caminho para a consolidação das eleições 2.0 no Brasil

Fonte: <http://www.administradores.com.br/informe-se/administracao-e-negocios/10-entrevistas-que-voce-nao-pode-deixar-de-ler/50942/?gdhghwqs> Acesso em 22/12/2011

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